Suga-me mel até a última gota
Cospe-me em fel, tua fonte oca
Fé de que corta
O céu da minha boca
No teu injúrio
Rezo por tua desgraça
Em seu tumulo
Um altar de mentiras e farsas
Um anjo chegou e disse amém
Era você me soprando farpas
Atirando dardos nas beiradas
Para que o centro machucado
Lhe faça rei
Pois rezo todos os dias
Para que me livrem deste 'malamém'
Pois agora ele tem sobrenome
Que é o meu também.
Ivy de Almeida Coelho
22/01/2011
Shauhuahuahuaha.....
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