Suas lágrimas são reis que escorrem pelo rosto
Matando a minha vontade de ficar louco
Decretando o fim do meu silêncio
Fazendo- me cais de Hemo.
Insanidade que por vezes,
levou-me pela palma
Em sua ardil calma
Para que não visse a sua alma
Morrer de frio
E tivesse de vestir
O dolente libré dos exclusos
Mas que epístolas contarão os homens do futuro?
As de indolentes, inertes e mudos?
Pois mudo agora minha história
E juntar-me-ei as tuas lágrimas
Pois apenas agora, compreendo que
plateia também é lacaio.
Oh anjo, responda-me:
Podem ser as idiossincrasias maior que os homens?
Ivy Coelho
17/08/2012
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